São várias as soluções para driblar a crise e continuar construindo . Foi-se o tempo em que para contratar um decorador, era necessário desembolsar muita grana. Pensando nisso desenvolvemos um novo formato de atendimento que trás essa possibilidade por um custo bem menor. Contratar um paisagista ou decorador utilizando o sistema de consultoria agiliza o processo, reduz custos e desperdícios. Ofereço essa oportunidade ,através de um pacote de serviços , que dará todo suporte necessário para o seu projeto. Seja uma simples mudança no ambiente, ou a reforma de uma residência , jardins , pátios ou estabelecimentos comerciais. Tendo um fantástico custo benefício a consultoria lhe proporciona maior participação na execução do projeto, pois tudo é feito e acompanhado de perto por vc, baseado nas informações técnicas que oferecemos.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Meus Projetos! Planeje, visualize e realize!

Neste post eu mostro alguns projetos meus! Cada projeto é exclusivo.Pensado e único. Criado exclusivamente dentro das necessidades de cada família. Atendo Brasil e exterior. Espero que gostem! Qualquer informação entre em contato pelo email:

rita.suzano @ hotmail.com






quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Decoração de Interiores : Escala, Proporção e Equilíbrio





Decoração de Interiores : Escala, Proporção e Equilíbrio


Alguns dos mais importantes fundamentos de composição, a Escala, a Proporção e o Equilíbrio estão sempre presentes em ambientes bem decorados, mas não necessariamente são notados, destacados ou sequer percebidos.

Num misto de "instinto" - baseado em conhecimentos da história da arte - misturado com conceitos estéticos, muitos profissionais criam belos ambientes utilizando estes fundamentos perfeitamente, mas não sabem explicar nem porque, nem como. Isto também ocorre com leigos que têm um olhar apurado para o belo, seja quando simplesmente arrumam uma mesa para refeição, seja quando arrumam quadros nas paredes de suas casas.


Apesar disso, venho notando que muitos dos projetos de interiores criados por profissionais que vemos divulgados - e que acabam servindo como um "padrão estético" para muitos de nossos Clientes - não têm valorizado estes fundamentos básicos. Infelizmente alguns pecam na falta destes fundamentos ou até apresentam claros problemas em layout (arrumação das peças no espaço), para ficar apenas com alguns senões. O que vem ocorrendo em minha opinião, é uma valorização dos itens que compõem o espaço - tais como revestimentos de pisos e paredes, móveis, equipamentos, adornos e acessórios - se esquecendo que nosso trabalho se apóia em fundamentos menos visíveis e mais sutis, do que simplesmente sobre os elementos que os compõem.

Tem havido uma prevalência de móveis de design - cadeiras, poltronas e mesas reconhecidas por terem sido assinadas por um designer reconhecido - marcenaria sob medida, equipamentos de última geração - TVs de plasma ou LCD, home-theaters, telões, equipamentos de som, cooktops, coifas, entre outros - adornos e luminárias sofisticadas, rebaixos em gesso cheios de detalhes e revestimentos de piso e parede de altíssimo valor, que naturalmente resultam num ambiente bonito, mas financeiramente inviáveis para a maioria, se somarmos cada um dos itens e serviços envolvidos numa obra de alto padrão. Desta forma passa-se uma mensagem para os leigos que um ambiente bem decorado envolve, necessariamente, a compra de móveis e objetos de alto valor, além de outros itens de mesmo top.



É certo que um trabalho de interiores bem feito envolve um determinado dispêndio monetário. Mas o que temos visto é uma "mudança de alvo": ao invés de se almejar criar ambientes que estejam de acordo com os fundamentos de composição - ou seja, que possuam Escala, Proporção e Equilíbrio, resultando num todo harmônico - alguns profissionais preferem utilizar peças de valor intrínseco, se esquecendo de que estas peças sozinhas não resultam num ambiente belo, necessariamente.

Creio que muitos têm se esquecido que mais valioso que revestir uma parede em mosaicos de mármore - para ficar com um material de alto valor em destaque na atualidade - é melhor ter uma parede bem pintada com uma cor que valorize seu espaço, acompanhada por móveis confortáveis e bonitos, mesmo que sem nenhuma grife. Mais vale também ter um ambiente simples, porém acolhedor, do que os móveis e equipamentos com a última tecnologia disponível, se esquecendo justamente dos fundamentos de nosso trabalho. Atualmente não está muito claro para nossos Clientes que, às vezes, a simples re-arrumação do que se possui, pode resolver a falta de harmonia perceptível em suas residências. Às vezes é necessário trocar um item, como uma mesa ou um sofá desproporcionais ao tamanho de uma sala, pintar uma parede ou destacá-la com uma boa peça artística ou decorativa, alterar a iluminação ou até mesmo remover o excesso de itens que muitas vezes inibem a circulação ou a "respiração" de um espaço, mas não necessariamente alterar todo o ambiente, incluindo novos móveis e revestimentos, para que haja a harmonia final.



Penso que devemos estar ao lado de nossos Clientes em todos os sentidos, incluindo a defesa de suas economias. Pensar em criar projetos de interiores mais simples, com recursos adequados e seguindo os fundamentos de composição é uma boa medida.

Os Mitos que envolvem o decorador



Tudo começou na França, na época dos reis conhecidos como "Luíses", onde a pompa e as circunstâncias exigiam que o Rei - escolhido por direito divino - vivesse de forma totalmente distinta de seus súditos. Os decoradores da época trabalhavam muito para dar conta dos inúmeros pedidos dele e de sua corte, o que não era fácil.

Afinal de contas, que materiais deveriam ser escolhidos para criar ambientes suntuosos, feitos para um ser destacado dos demais? Foram escolhidas as sedas mais exclusivas, os exóticos cascos de tartaruga e o marfim dos elefantes, madeiras trabalhadas com marchetaria, espelhos - feitos com prata, àquela época - pedras e metais preciosos. Os decoradores de então produziram cortinas, estofados, cadeiras, camas, cômodas e o que mais fosse necessário para acomodar, agradar, aconchegar, satisfazer e acima de tudo, salientar que o Rei era o supremo mandatário do estado. E isso trazia uma aura de reconhecimento a estes escolhidos. O trabalho no palácio e a intimidade com a corte e com o Rei, trazia prestígio e uma vida de destaque.




Esse início da profissão, totalmente distante e desvinculado da maior parte da população, e até mesmo do que era funcional e prático, acabou por marcar o decorador como aquele profissional que "inventa" ornamentos, objetos e móveis de alto valor, a serem usados nas casas das classes superiores. Também os deixou com os estigmas de serem exagerados, dispensáveis, fúteis e portanto, inúteis.

O mundo mudou muito de lá para cá, há poucos reinos sobre o planeta, mas vejo que muita coisa ainda permanece como na corte de Versailles. Preferi utilizar o nome original da profissão neste texto, ao invés da nova denominação, designer de interiores, pois é realmente por este título que a grande maioria das pessoas nos reconhecem. Muitos até acham que nosso trabalho ficou ainda mais seletivo pela escolha de um título que tem em sua descrição uma palavra de origem inglesa. Mas a realidade não é essa. Houve muitas discussões tanto no MEC (Ministério da Educação e Cultura), quanto no Ministério do Trabalho, até a definição deste novo título.

O que ocorre é que a expressão mais próxima, "desenhista de interiores", não indica de forma correta todo o trabalho deste profissional, que envolve muito mais que simples desenhos. A palavra Design sim, compreende projeto, conceito e pensamento, para além do simples ato de desenhar, e portanto foi a escolhida para denominar a profissão. Mas se esclareço ao menos de leve a questão da denominação, muito falta para que grandes mitos sobre nosso trabalho e nosso dia a dia sejam esquecidos. E muitas vezes essa aura de "mistério" e glamour é incentivada por alguns profissionais.



Um dos maiores mitos que envolve os profissionais hoje em dia é o de serem perdulários. Ao invés de especificarem o simples e o mais barato, os profissionais sempre especificam o que é mais caro. Isso é parcialmente verdadeiro.

Um profissional de interiores pode indicar o uso de um revestimento de valor mais alto que outro, semelhante, por uma série de fatores: qualidade, condições de fornecimento, garantia, acabamento, e também por ser esteticamente superior a algo parecido. O mesmo se aplica para móveis e objetos.

É claro que deve haver uma explicação ao Cliente sobre os porquês das escolhas, e também deixar claro que se pode optar por algo mais em conta, com consequente perda de qualidade, estética ou garantias. Explicar ao Cliente que a opção por uma peça mais econômica pode acarretar alguma perda ao longo do tempo é o mais indicado.

Isso também é conseqüênca de relações mais transparentes entre profissionais e Clientes. É verdade que nem sempre os profissionais esclarecem pontos importantes de seu trabalho aos Clientes, o que nos deixa a todos com este manto de "gastadores". É preciso lembrar também que, se o Cliente adquire sozinho uma cerâmica mais em conta sabendo que ela não tem grande qualidade, é uma coisa. Mas se um profissional indicar essa mesma cerâmica por limitação orçamentária, e depois de algum tempo ela se tornar insatisfatória, é bem provável que o Cliente culpe o profissional pela má escolha. Há portanto muita responsabilidade envolvida em nossas escolhas e indicações.

Outro mito ligado a valores é o de que cobramos altos honorários e que somos, em geral, ricos.

Longe disso, em pesquisa divulgada recentemente foi revelado que existem cerca de 45 mil profissionais de interiores no Brasil, e que cerca de 40% destes recebem entre 700 e 3 mil reais de renda mensal. Eu não diria que se trata de uma renda sensacional. Diria até que esta renda média é um cálculo aproximado, pois na maioria das vezes, não há trabalho para todos, e portanto recebemos determinado valor por um projeto e ficamos alguns meses vivendo deste mesmo valor, pois não há entrada de novos projetos a desenvolver.

A instabilidade financeira de quem atua no mercado é alta, e quem aparenta ter uma vida estável e com algumas posses normalmente tem uma fonte de renda alternativa. A grande maioria dos profissionais de interiores é mulher, e portanto sobrevive da renda de seus parceiros. Outros tantos têm outro tipo de renda, de outro trabalho, executando projetos eventualmente.

São diversas distorções as quais os Clientes não têm acesso, e portanto só observam a vida dos profissionais sempre presentes em mostras e revistas de decoração. Estes, de fato, estão em outro patamar de vida, muito diferente da maioria.



Os decoradores são "misteriosos".

É verdade. Há profissionais difíceis de serem encontrados e contactados após o fechamento do contrato. Mas isto ocorre em sua maioria com os "destaques" do mercado. Quem tem um escritório cheio de Clientes se municia com vários assistentes e estagiários, e são estes na verdade que cuidam de cada um de seus projetos.

Mas este é um mito que precisa ser desfeito. São raros os profissionais que hoje em dia têm muitos projetos. Se têm, é porque são incensados pela mídia e portanto têm uma demanda acima da média dos demais escritórios. A grande maioria tem poucos projetos por vez e pode dar assistência pessoalmente a seus Clientes. É claro, dentro de um limite de um relacionamento comercial.

O jeito de vestir determina o quão sofisticado seu projeto vai ser.

Esta é uma idéia que me atinge pessoalmente. Uma vez estive com possíveis Clientes que demonstaram alívio ao me ver. Com o cabelo preso, uma única aliança no dedo, calça e blusa comuns, foi ótimo para eles saber que eu era "gente como a gente", não usava bolsa de grife, salto alto ao "estilo Jackie Kennedy".

O mito de que o decorador deve ser excepcionalmente bem vestido é uma coisa antiga, que vem do tempo em que estes faziam parte da alta sociedade da cidade onde atuavam. A mistura entre a apresentação pessoal e o nível do projeto subsequente é uma coisa que vitima muitos, e que é difícil de desfazer.



Uma outra característica que costuma marcar quem se apresenta como profissional de interiores é o de ter um jeito esnobe de ser.

Esnobe, exagerado ou frívolo, são quase lugares-comuns a serem adicionados às características que descrevem um decorador. Alguns pensam que nossa personalidade simplesmente não combina com assuntos sérios, que desconhecemos os problemas sociais e econômicos pelos quais o mundo passa, e que vivemos numa "ilha da fantasia".

Ao contrário, nossa formação muito ligada ao humanismo e principalmente às artes, praticamente determina que tenhamos um olhar muito perspicaz para compreendermos o entorno, a sociedade, o mundo. Saber separar o que é essencial do que é acessório é uma necessidade de um bom profissional de interiores, e isso é também no ato de projetar. Às vezes a base do ambiente pode ser muito simples, enquanto outros itens podem ser mais exclusivos. O contrário também é verdadeiro.

Quem nos vê como fúteis pouco sabe sobre as reflexões envolvidas no desenvolver de um conceito de projeto.

É verdade que muitas destas características são encontradas em alguns profissionais de interiores. Num mercado pequeno, incipiente e extremamente competitivo, alguns querem se destacar justamente por criarem uma aura exótica em torno de si mesmos.

Seu jeito pedante às vezes é sinônimo de sua insegurança na profissão.

Afinal, quem é que pode questionar a escolha de uma cor ou de um tecido a "sua excelência", o decorador que já apareceu em tantas capas de revista? Ao invés de esclarecer suas idéias e escolhas, este tipo de profissional quer mais é que nosso trabalho permaneça restrito a alguns iniciados, como se fosse "coisa de artista".

É verdade que parte de nosso trabalho exige sensibilidade e talento artístico, mas sou de opinião que temos que torná-lo cada vez mais claro e inteligível aos Clientes.

Desfazer estes mitos que nos envolvem é tarefa difícil e de interesse de quem realmente deseja que nos tornemos nosso trabalho mais simples e acessível a um número cada vez maior de pessoas.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Encanto da Decoração Natalina!




Natal é sinônimo de confraternização e reunião e por causa disso pede uma decoração especial. Se receber é uma arte, decorar um ambiente também é. Para a decoração de Natal é preciso um cuidado redobrado para extrair do ambiente as informações necessárias e torná-lo agradável sem cometer exageros. Assim como a moda, a decoração natalina também segue tendências - e com lançamentos anuais. Embora não faltem novidades, alguns elementos são tradicionais: presépio, árvore, anjos e o Papai Noel, que podem variar em cor, tamanho e modelo, mas nunca saem de moda. Cores como o verde e o vermelho são tradicionais e em qualquer circunstância estarão sempre corretos. Outra opção bastante utilizada, e que dá um toque sofisticado é a utilização do dourado. A novidade deste ano são os enfeites nas cores violeta, laranja e cobre. A árvore de natal é item indispensável. Podem ser encontradas em várias cores, inclusive preta. O modelo em fibra ótica ainda tem uma boa aceitação. O destaque deste ano fica por conta da árvore de ponta cabeça decorada, que colocada de forma suspensa, dá um toque todo especial a decoração natalina. São várias opções de enfeites: guirlandas, presépios, fitas, laços, luzes, bolas, folhagens, bonecos com movimento, arranjos para mesa, toalhas, castiçais, ornamentos para cozinha, banheiro e sala e demais ambientes. As borboletas continuam em alta. Os bichos de pelúcia também são bastante utilizados na decoração natalina, principalmente na árvore de Natal. Pendurados nas árvores junto a laços, estrelas e botinhas de tecido são um verdadeiro espetáculo para a visão e a imaginação infantil. As guirlandas também são sempre muito procuradas. Colocadas geralmente na porta de entrada, simbolizam a união e dão as boas-vindas aos visitantes. É recomendável que combinem com a temática adotada na árvore de natal. Nas portas também podem ser colocadas botas de tecido. Para alegrar ainda mais o Natal, deve-se abusar das luzes. Há modelos em formato de rede e cascata e lâmpadas em forma de estrela e pinheiro. As lâmpadas de led, que além de bonitas são muito mais econômicas e resistentes, podem ser usadas tanto nas árvores como nas fachadas das residências.
Velas espalhadas pelos móveis também são bem-vindos. Existem decorações para todos os bolsos, desde as mais simples às mais requintadas, das tradicionais às repletas de originalidade.

sábado, 17 de outubro de 2009

Adubo Natural

Cascas de ovo, laranja, banana, (cascas de frutas em geral), são ótimos nutrientes para as plantas, bem como a "borra" do café, folhas de plantas e árvores e serragem de madeira.

Porém se esse material for colocado diretamente na terra (vasos e/ou jardim), acaba prejudicando a planta, pois esses materiais durante sua decomposição "roubam" da terra seus nutrientes. Como fazer então? O que se deve fazer e deixar que esses materiais se decomponham antes de serem colocados na terra.

Para quem tem espaço o ideal é que se faça um buraco na terra e nele depositar o material (lixo orgânico) em camadas, ou seja uma camada de material outra de terra + serragem e assim sucessivamente, depois disso cobrir o buraco com terra (última camada).

Aquele que não tiver espaço, como por exemplo quem mora em apartamentos, pode fazer esse processo em um vaso, bacia ou recipiente qualquer.

Depois de 20 a 30 dias é só misturar na terra do seu jardim ou vaso para que a planta tenha um melhor desenvolvimento.fazendo isso reciclamos parte do lixo doméstico tão desperdiçado todos os dias, e além disso ajudamos no desenvolvimento das plantas.é nosso dever colaborar com o meio ambiente!

domingo, 11 de outubro de 2009

Policarbonato






O policarbonato é um termoplástico, ou seja, um plástico que amolece ao ser aquecido e endurece quando resfriado, permitindo que se façam curvas ou outros formatos, sem nenhuma emenda.

É um material de alta transparência e resistência a impactos. Mais leve que o vidro, pode ser curvado a frio e tem proteção contra raios ultravioleta.

O Policarbonato é encontrado em chapas e telhas. São três os tipos de chapas encontradas no mercado: as compactas, as alveolares e as refletivas (chapas compactas com tratamento anti-abrasivo e melhor eficiência térmica).

A escolha do produto deve levar em conta fatores como a luminosidade, o raio da curvatura desejada e o conforto térmico, além do efeito estético e o preço.

É indicado para coberturas e fechamentos que exigem iluminação natural, pois seu nível de transparência chega a 90%. Por sua alta resistência a impactos (em média 200 vezes superior à do vidro e trinta vezes maior que a do acrílico), é recomendado para cobrir áreas externas como gazebos, jardins de inverno, garagens, estufas e piscinas.


As chapas e telhas são disponíveis nas cores cristal, bronze e branco leitoso, alguns tipos também são oferecidos em verde, azul e cinza.

É bom lembrar que as cores escuras, como o bronze, absorvem mais calor e têm menor índice de luminosidade.Durante a instalação, deve-se deixar um espaço para dilatação, pois o policarbonato tem alto coeficiente de expansão térmica.

Outra característica é a sensibilidade do material à abrasão. Menos rígido do que o vidro, ele risca facilmente. Assim, para áreas que exigem limpeza constante, recomenda-se a colocação de uma película anti-abrasiva. Alguns produtos já vêm com esta película.

Para limpar, basta água e sabão neutro;


A instalação em geral é feita por empresas credenciadas pelos distribuidores.

Elas podem responsabilizar-se pela compra do material, montagem das estruturas e colocação.

As chapas devem ser fixadas sobre estruturas de aço ou alumínio.


Precauções:


Apesar do Policarbonato ser muito mais leve que o vidro as estruturas devem ser dimensionadas para o efeito do vento, que é muito maior que o peso próprio das estruturas com policarbonato ou com vidro.

• Não usar elementos de limpeza abrasivos ou altamente alcalinos, como por exemplo: saponáceos ou limpadores a base de amoníaco.

• Não usar Butilo Celusolo nem Isopropanol na superfície protetora do Policarbonato.

• Não lavar as chapas de Policarbonato sob sol forte ou temperatura elevada.

• Não aplicar esforços físicos nas estruturas e chapas sem orientação prévia.




OBSERVAÇÃO: O mais recomendável é sempre procurar empresas especializadas para que não haja danos no material.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Adesivando paredes




Postei esse vídeo devido às muitas dúvidas quanto a instalação dos adesivos nas paredes!
Gente não tem mistério, só precisa de paciência.
Espero que seja útil.
Beijos.